A invenção das raças: existem mesmo raças humanas? D
Resumo escrito:IngridMarise
A invenção das raças: existem mesmo raças humanas?
Resumo escrito:IngridMarise
Sempre há um tom de dúvidas e preconceito quando o assunto é “raças humanas”, contudo pensar em tal terma e um tanto que equivoco da parte daquele que tentar afirmar que existam sim raças humanas.
Somos todos diferentes, seja culturalmente, socialmente, geneticamente, ideologicamente e entre outros, porém somos todos iguais em questão de classificação, não somos com as varias espécies de aves, que a primeira vista são todas aves, mas se diferenciam em raças, conosco seres humanos não é assim, há uma característica que possa nos diferenciar de ser humano.
O que se torna mais latente em nossa sociedade e a banalização do preconceito, ainda existe muito preconceito com relação à religião, cor de pele, traços genéticos, como se isto fosse referencia para a marginalização de um individuo.
O grande exemplo que podemos utilizar é o Continente Africano, durante muito tempo foi alvo de preconceito, as brigas internas desse Continente o levaram as vender seus iguais, a religião sempre muito perseguida e o ponto chave a cor da pele.
Nos como professores temos que quebrar essas barreiras e mostra que o diferente entre nos e o nosso jeito de pensar e agir e não a cor da pele ou outra coisa qualquer. E como diz Alexander Langer: “quando não somos capazes de abolir as fronteiras, precisamos pelo menos torná-las o mais permeáveis possível.” Ou seja, ao menos tentar entender o outro e fazer com que esses detalhes de pele, língua, seja somente uma questão de ponto de vista e que não os invalidas de ter o seu local e seu modo se pensar e agir barrados por ignorância e falta de respeito dos demais.
Somos todos diferentes, seja culturalmente, socialmente, geneticamente, ideologicamente e entre outros, porém somos todos iguais em questão de classificação, não somos com as varias espécies de aves, que a primeira vista são todas aves, mas se diferenciam em raças, conosco seres humanos não é assim, há uma característica que possa nos diferenciar de ser humano.
O que se torna mais latente em nossa sociedade e a banalização do preconceito, ainda existe muito preconceito com relação à religião, cor de pele, traços genéticos, como se isto fosse referencia para a marginalização de um individuo.
O grande exemplo que podemos utilizar é o Continente Africano, durante muito tempo foi alvo de preconceito, as brigas internas desse Continente o levaram as vender seus iguais, a religião sempre muito perseguida e o ponto chave a cor da pele.
Nos como professores temos que quebrar essas barreiras e mostra que o diferente entre nos e o nosso jeito de pensar e agir e não a cor da pele ou outra coisa qualquer. E como diz Alexander Langer: “quando não somos capazes de abolir as fronteiras, precisamos pelo menos torná-las o mais permeáveis possível.” Ou seja, ao menos tentar entender o outro e fazer com que esses detalhes de pele, língua, seja somente uma questão de ponto de vista e que não os invalidas de ter o seu local e seu modo se pensar e agir barrados por ignorância e falta de respeito dos demais.
A invenção das raças: existem mesmo raças humanas?
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